Bem, a história começa em 1990, na DTM, à época Deutschland Touring Mastercheift, talvez a mais bacana categoria de turismo do mundo, e que hoje tem pilotos como Di Resta, Paffet e Spengler e Ekstrom.
No final do ano, para aprimorar o ritmo de corrida do meio do grid da vez, a Mercedes Benz optou por dar-lhe um carro para o encerramento da temporada, em Hockenheim.
A máquina era um carro oficial, de fábrica, o Mercedes Benz 190 E 2.5/16 Evo 2, vencedor de 5 provas no ano, e que carregava o número 65.

Mesmo com o equipamento competitivo, Schumacher conseguiu só o 15º tempo nos treinos, quase 5s atrás do pole, Jelinski, da Audi.
Em 1992, a Xuxa de Kerpen volta a atacar, batendo na traseira do finado Ayrton Senna, que, dizem, procurou-o depois do incidente pra dizer que gostou (http://www.youtube.com/watch?v=0cz2NPHXgvU).
Depois de um hiato de longos anos, Michael Schumacher está de volta, para povoar o meio do grid.
Na 9ª colocação, atrás de Massa e Kubica, e com 54 pontos contra 122 de seu companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, ele não conseguiu prensar o lento Rubens Barrichello contra o muro e
foi flagrado choramingando no team radio por um sexto lugar no GP do Japão.

Abraços, @zrenato_
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